Infante festeja Natal em familia
27-12-2012
Decorreu no passado Sábado dia 22 de Dezembro, no Centro Náutico em Gramido, a tradicional Festa de Natal do Clube Naval Infante D. Henrique.
Num ambiente próprio da época do ano, viveu-se um misto de alegrias; a alegria contagiante e imagem de marca dos nossos jovens atletas conjuntamente com a alegria propícia da época natalícia.
Foi um dia em cheio; começou logo pelas 8,00 horas da manhã com os Veteranos a sair para o treino com os sempre atraentes “gorros de Pai Natal” dando um colorido muito bonito ao já de si brilhante Rio Douro, bem iluminado pelo lindo nascer do sol. Depois às 10,00 horas, as nossas atletas Masters, abrilhantaram o já de si resplandecente Rio Douro, descendo em Shell 8, todas elas com o “gorro de Pai Natal” até á Ribeira do Porto, para contentamento de todos os turistas e transeuntes, que não pararam de fotografar tão bonito momento.
No Posto Náutico, vivia-se um ambiente contagiante de alegria, boa disposição e companheirismo, onde ninguém precisava de pedir ajuda a alguém, uma vez que essa ajuda estava logo implícita pelo ambiente festivo, e todos se ajudavam mutuamente sem que para isso, fosse preciso dizer; “olha, dá-me aqui uma ajudinha”.
O momento era de tão boa disposição, que contagiava toda agente; quer os pais que se iam aproximando para levar os filhos para casa, quer as pessoas que como sempre passeiam junto ao Rio. Naquele momento, como se de uma magia se tratasse, quase nos dava a ideia de que os pais e transeuntes é que eram os atletas e os nossos remadores eram os animadores de uma festa bonita que tinha começado pelas 8,00 horas e que ainda tinha uma tarde para continuar.
Nessa mesma tarde, no auditório das instalações, lá estavam os ansiosos jovens, já esquecidos da beleza da manhã e preparados para, aos gritos dos mais “inflamados” á música mais emblemática (nada natalícia, isso era para depois) das grandes noites da juventude; qual “pimba” qual “macarena” qual “apita o comboio”, o que interessava naquele momento era saltar, gritar, abraçar, cumprimentar e fundamentalmente viver o momento, porque esse é que era para ser vivido e com muita intensidade.
A festa era regada com uns sumos e uns vinhos, acompanhada de uns bons doces, a boa música, um saudável convívio e! Esperar, claro está, pelo momento das prendinhas, em que aí se disputava o sorriso mais bonito, o gritar mais estridente e o bater de palmas mais convicto de que alguém tinha acabado de receber uma bela prendinha digna de uma gargalhada geral.
Pelo convívio, pela alegria, pelos sorrisos, pelos gritos, pelo companheirismo próprio de verdadeiros Henriquinos, mas fundamentalmente pelo bonito dia que todos tivemos a oportunidade de viver; apetece dizer com profundo reconhecimento, se é que isso é possível, que temos no Infante os melhores jovens do mundo.
|