Vedação da prancha e do guincho

Desde o início dos anos 90, que sucessivas direções do Clube ambicionaram a construção de uma vedação junto à prancha de embarque e ao guincho, feito que só agora foi conseguido, graças a um trabalho persistente e de coordenação entre a Direção do Clube Naval, a Presidência da CMG e a Administração da APDL. Desenhado desde o início deste ciclo diretivo, o plano de investimento no património, passava por criar condições para que o Clube, pudesse crescer patrimonialmente e adaptar-se melhor aos desafios do futuro.

Daí, os três pilares fundamentais de investimento: Património Imobiliário, Saúde e Segurança e Revolução Energética. Do património imobiliário, fomos falando em semanas anteriores, cabe-nos agora, apresentar aquilo que foi uma ideia concretizada, e que originou um investimento, que foi a vedação da prancha de embarque do guincho para a colocação de embarcações.

Tínhamos uma enorme preocupação, com a ocupação clandestina da prancha de embarque, que servia para convívios, fogueiras para churrasco, comportamentos inadequados, e, sempre que iniciávamos os treinos nas manhãs seguintes, a sujidade e a conspurcação do rio, com vidro e plásticos, atitude nada consentânea com a educação e os valores que defendemos e passamos aos nossos jovens atletas.

Outro facto relevante, é a saúde e segurança dos invasores, que saltavam da torre do guincho; eletrificada; para a água, sem condições de segurança, e, para uma zona aonde estão umas pedras superficiais, local esse, aonde alguém se poderá lesionar gravemente, como aconteceu, em tempos não muito remotos.

No Clube Naval Infante D. Henrique, temos, como dirigentes responsáveis, a capacidade de antecipar situações complicadas, e a saúde de todos, sejam os nossos atletas, associados ou visitantes, é um dever e uma prioridade, de que não abdicamos.